sábado, 1 de dezembro de 2012

O começo de tudo - Internet



O Começo de tudo:
Final de outubro de 1957: Esta foi a data em que ocorreu um evento que iria mudar o mundo. A União Soviética lançou com sucesso o primeiro satélite na órbita da Terra. Chamado “Sputnik 1”, ele chocou o planeta – especialmente os Estados Unidos, que tinha seu próprio programa de lançamento de satélites, mas ainda não havia lançado.
Este evento levou diretamente à criação da ARPA (Agência de Projetos de Pesquisa Avançada) do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, devido a uma reconhecida necessidade de uma organização que possa pesquisar e desenvolver idéias e tecnologia avançada para além das necessidades identificadas atualmente. Talvez o seu mais famoso projeto (certamente o mais amplamente utilizado) foi à criação da Internet.
Já no ano de1960, o psicólogo e cientista de computação Joseph Licklider,  publicou um documento intitulado “Relação Homem-Computador”, que articulava a idéia de computadores em rede fornecendo armazenamento e consulta de informações. Em 1962, ao mesmo tempo em que trabalhava para a ARPA como o chefe do escritório de processamento de informação, ele formou um grupo para futuramente fazer pesquisas com computadores, mas deixou o grupo antes que qualquer trabalho sobre a idéia tenha sido feito.
O plano para esta rede de computadores (chamada “ARPANET”) foi apresentado em Outubro de 1967, e em Dezembro de 1969 a primeira rede de quatro computadores estava pronta e funcionando.
Fonte: Site – Histórias sobre sites de busca
Fundamentar:
O que mudou na internet de 2005 até os dias atuais, e as influências na vida do homem.
Respondendo ao questionamento de como a internet mudou a vida do homem, o site francês, Jornal de Debates, publicou um artigo alegando que a internet mudou o espaço físico e não a vida.
*Influência na vida do homem?
Resumo do artigo:
A Internet apenas muda as pessoas de lugar, faz delas seres humanos comodistas e preguiçosos. A tendência atual de se valorizar costumes e modos de vida diferentes, bons ou ruins, se fortalece através do computador. Observar o cotidiano de uma favela, o quarto da adolescente classe média, os automóveis de luxo, incríveis acidentes e catástrofes, são atitudes "carro-chefe" no meio cibernético. Contudo, o conforto que o ecrã proporciona é bem mais agradável à maioria que, por medo ou timidez, não precisa estar fisicamente presente.
O internauta viu em sua tela a possibilidade de saber o que é uma guerra, o que é um assalto, o que é ser político corrupto, bem ali, pertinho dos fatos, por dentro dos detalhes que os "eternos" link´s oferecem. A desvantagem disso tudo: a experiência de vida adquirida passa a ser virtual. Em tempos de falarmos tanto em comunicação comunitária, assistência social e educação, estão tentando desenvolver essas atividades através da internet. Presumem o que uma comunidade necessita sem mesmo visitá-la. Defendem a idéia de levar computadores aos mais carentes como se isso fosse resolver os problemas. Educam à distância. Quem perde, além do próprio navegador, são os que por nós são assistidos, seja por imagens ou palavras, como personagens de uma ficção, pois é exatamente o que se tornam quando não vamos até eles, tocá-los e sentirmos suas vivências.
 Por vezes são super-heróis, por outras super vilões, mas quantos são amigos, os quais se aperta a mão, dá-se um abraço? Respondendo à pergunta: o uso da Internet melhorou minha vida? aí vai... não melhorou, apenas acrescentou porque economizo bastante não tendo que comprar jornais e revistas para me informar, posso matar as saudades de meus familiares e amigos através de e-mail. Não quero que a internet mude minha vida, ela é para mim como um martelo é para o carpinteiro, como o automóvel é para o taxista e como a máquina de escrever foi para o jornalista, apenas uma ferramenta que pode ser substituída a qualquer momento.
Fonte:Site JD
 Evolução
 De 2005 até os dias de hoje
Web 2.0: a nova internet é uma plataforma
07 de dezembro de 2005, 00:00
Os empreendimentos na internet que deram certo pensam na web como uma plataforma, não como uma simples rede de computadores. Entenda esse novo conceito e o reconheça bem perto de você.
Quando ouvimos a pergunta “o que é internet?” a resposta está na ponta da língua: “é a rede mundial de computadores”. Bem, a partir da Web 2.0 Conference , a internet deixou de ser uma rede mundial de computadores e se tornou uma plataforma.
Não, não… Nada mudou… A internet em si continua a mesma. O que mudou foi o nosso jeito de entendê–la, a partir do exame dos projetos de internet que deram certo.
Quando a internet começou, esta é a Web 1.0 -, ela era feita de sites que publicavam conteúdo. Era uma forma digital de fazer exatamente a mesma coisa que a mídia impressa já fazia há séculos.
Com o amadurecimento da internet, as pessoas começaram a perceber que ela é muito mais que simplesmente publicação de conteúdo em sites. Percebemos que a internet poderia ser um meio de prestar serviços. Estes serviços são prestados através de programas. Estes programas rodam em uma plataforma: a própria internet.
Esta idéia de internet como plataforma é a essência da web 2.0. Embora a conferência realizada nos EUA tenha como objetivo rever a internet, em todo o material que eu li sobre isso não vi um trabalho para reconceituar a internet. Eu penso que isso seja essencial para entendermos a web 2.0.
Dados estatísticos na área comercial:
Segundo pesquisa do Jornal Folha de São Paulo,foi em 2005 que a internet completou uma década no ramo do comércio, ou seja, comerciantes começaram a trabalhar com a ferramenta em 1995
Registro da evolução da internet em 2005, a área comercial mostrava bem a evolução da ferramenta que impactou o mundo.
Fonte do rx : Jornal Folha de São Paulo
Link: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u18521.shtml
Número de usuários:
2005: 1 bilhão de usuários
2008: 1 bilhão e 463 mil usuários
2010: 2 milhões?
Obs: Dados também do Jornal Folha de São Paulo

Já o ano de 2007, ficou conhecido como o ano do  avanço na  internet domiciliar

A cada dia os computadores estão mais presentes nos lares brasileiros. Segundo a consultoria IDC, a previsão é de que 9 milhões de computadores pessoais sejam vendidos somente em 2007. A pesquisa TIC Domicílios, realizada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (cgi.br), aponta que, em 2005, a proporção de domicílios com computadores era de 16,91% e, em 2006, o índice aumentou para 19,63%.
Junto com esse crescimento, a Internet domiciliar também segue em expansão. Segundo a pesquisa Ibope/NetRatings, em setembro de 2007 havia 20,1 milhões de internautas domiciliares ativos, navegando em média 22 horas por mês na rede mundial de computadores.

Fonte:Núcleo de Coordenação e Informação do ponto BR
Link: http://www.nic.br/imprensa/clipping/2007/midia785.htm
Uso de internet no Brasil sobe 75,3% entre 2005 e 2008, mostra IBGE
Matéria escrita em 11.12.2009, publicada por Rafael Rosas - Valor Online
O número de brasileiros de 10 anos de idade ou mais que utilizam regularmente a internet atingiu 56 milhões de pessoas no ano passado, uma alta de 75,3% na comparação com os 31,9 milhões de 2005. Os dados, divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), constam da pesquisa "Acesso à internet e posse de telefone móvel celular para uso pessoal".
O crescimento elevou a fatia de brasileiros acima dos dez anos de idade com acesso à internet para 34,8% do total no ano passado, contra 20,9% em 2005. Em termos regionais, o sudeste era a região com ao maior percentual de população com 10 anos ou mais de idade com acesso à internet, com 40,3%, seguido pelo centro-oeste, com 39,4%; Sul, com 38,7%; norte, com 27,5% e nordeste, com 25,1%. Em termos de avanço, no entanto, a fatia da população usuária da internet cresceu, entre 2002 e 2008, 147% no norte; 121,8% no nordeste; 80,4% no centro-oeste; 61% no sudeste; e 58,5% no sul.
O avanço nítido do uso da internet no Brasil não esconde a exclusão digital de grande parte da população. De acordo com dados do IBGE, outros 104,7 milhões de pessoas com 10 anos ou mais de idade não acessaram a internet no Brasil nos três meses anteriores à entrevista no ano passado. Esse volume equivale a 65,2% do total de brasileiros com 10 anos ou mais de idade. Em 2005, 79,1% das pessoas não acessavam a internet.
Os principais motivos para que a falta de acesso foram a falta de interesse, com 32,8% do total; a falta de conhecimento para navegar, com 31,6% do total; e a falta de acesso a um microcomputador, com 30% do total.
A gerente da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), Maria Lucia Vieira, que participou do planejamento da enquete, ressaltou que o custo não esteve entre os principais empecilhos ao acesso, tendo sido citado por apenas 1,7% dos entrevistados no ano passado, contra 9,1% em 2005. Já o custo de utilização da internet foi citado por apenas 0,4% dos entrevistados, contra 1,2% em 2005.
 Para Cimar Azeredo, gerente da Pnad e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), a solução do problema do acesso à internet no Brasil depende de avanços na questão educacional. Segundo ele, "os indicadores mostram uma evolução em três anos no país foi fantástica. Mas temos que lembrar que, com a distribuição de renda que se tem, estamos diante de um apagão digital", ponderou Azeredo. "Não se discute que a melhora de 2005 para 2008 é fantástica, mas ainda tem todo um caminho para se percorrer, reduzindo a desigualdade de renda e aumentando a escolaridade da população", acrescentou.
2012: O ano da internet móvel
 No Brasil
Por aqui, a internet móvel vai se solidificar principalmente através dos celulares. Segundo o International Data Corporation (IDC) o mercado de smartphones no país cresceu no ano passado 84% em relação a 2010. Foram 9 milhões de aparelhos vendidos contra 4,8 milhões. E a previsão para 2012 é a de que sejam vendidos mais 15,4 milhões, representando um aumento de 73%. Segundo o IDC, o Brasil pode, até 2016, subir da décima colocação entre os países que mais possuem smartphones para a quarta posição.
Fonte:Blog Melt
Link: http://www.meltdsp.com/tecnologia/2012-o-ano-do-mobile/




Disciplina: Web Design
Orientadora: Luciana Boeira

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