O Começo
de tudo:
Final de
outubro de 1957: Esta foi a data em que ocorreu um evento que iria mudar o
mundo. A União Soviética lançou com sucesso o primeiro satélite na órbita da
Terra. Chamado “Sputnik 1”, ele chocou o planeta – especialmente os Estados
Unidos, que tinha seu próprio programa de lançamento de satélites, mas ainda
não havia lançado.
Este
evento levou diretamente à criação da ARPA (Agência de Projetos de Pesquisa
Avançada) do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, devido a uma
reconhecida necessidade de uma organização que possa pesquisar e desenvolver
idéias e tecnologia avançada para além das necessidades identificadas
atualmente. Talvez o seu mais famoso projeto (certamente o mais amplamente
utilizado) foi à criação da Internet.
Já no ano
de1960, o psicólogo e cientista de computação Joseph Licklider, publicou
um documento intitulado “Relação Homem-Computador”, que articulava a idéia de
computadores em rede fornecendo armazenamento e consulta de informações. Em
1962, ao mesmo tempo em que trabalhava para a ARPA como o chefe do escritório
de processamento de informação, ele formou um grupo para futuramente fazer
pesquisas com computadores, mas deixou o grupo antes que qualquer trabalho
sobre a idéia tenha sido feito.
O plano
para esta rede de computadores (chamada “ARPANET”) foi apresentado em Outubro
de 1967, e em Dezembro de 1969 a primeira rede de quatro computadores estava
pronta e funcionando.
Fonte:
Site – Histórias sobre sites de busca
Fundamentar:
O que
mudou na internet de 2005 até os dias atuais, e as influências na vida do
homem.
Respondendo
ao questionamento de como a internet mudou a vida do homem, o site francês,
Jornal de Debates, publicou um artigo alegando que a internet mudou o espaço
físico e não a vida.
*Influência na vida do homem?
Resumo do artigo:
A
Internet apenas muda as pessoas de lugar, faz delas seres humanos comodistas e
preguiçosos. A tendência atual de se valorizar costumes e modos de vida
diferentes, bons ou ruins, se fortalece através do computador. Observar o
cotidiano de uma favela, o quarto da adolescente classe média, os automóveis de
luxo, incríveis acidentes e catástrofes, são atitudes "carro-chefe"
no meio cibernético. Contudo, o conforto que o ecrã proporciona é bem mais
agradável à maioria que, por medo ou timidez, não precisa estar fisicamente
presente.
O
internauta viu em sua tela a possibilidade de saber o que é uma guerra, o que é
um assalto, o que é ser político corrupto, bem ali, pertinho dos fatos, por
dentro dos detalhes que os "eternos" link´s oferecem. A desvantagem
disso tudo: a experiência de vida adquirida passa a ser virtual. Em tempos de
falarmos tanto em comunicação comunitária, assistência social e educação, estão
tentando desenvolver essas atividades através da internet. Presumem o que uma
comunidade necessita sem mesmo visitá-la. Defendem a idéia de levar
computadores aos mais carentes como se isso fosse resolver os problemas. Educam
à distância. Quem perde, além do próprio navegador, são os que por nós são
assistidos, seja por imagens ou palavras, como personagens de uma ficção, pois
é exatamente o que se tornam quando não vamos até eles, tocá-los e sentirmos
suas vivências.
Por
vezes são super-heróis, por outras super vilões, mas quantos são amigos, os
quais se aperta a mão, dá-se um abraço? Respondendo à pergunta: o uso da
Internet melhorou minha vida? aí vai... não melhorou, apenas acrescentou porque
economizo bastante não tendo que comprar jornais e revistas para me informar,
posso matar as saudades de meus familiares e amigos através de e-mail. Não
quero que a internet mude minha vida, ela é para mim como um martelo é para o
carpinteiro, como o automóvel é para o taxista e como a máquina de escrever foi
para o jornalista, apenas uma ferramenta que pode ser substituída a qualquer
momento.
Fonte:Site JD
Evolução
De 2005 até os dias de hoje
Web 2.0: a nova internet é uma plataforma
07 de
dezembro de 2005, 00:00
Os
empreendimentos na internet que deram certo pensam na web como uma plataforma,
não como uma simples rede de computadores. Entenda esse novo conceito e o
reconheça bem perto de você.
Quando
ouvimos a pergunta “o que é internet?” a resposta está na ponta da língua: “é a
rede mundial de computadores”. Bem, a partir da Web 2.0 Conference ,
a internet deixou de ser uma rede mundial de computadores e se tornou uma
plataforma.
Não, não…
Nada mudou… A internet em si continua a mesma. O que mudou foi o nosso jeito de
entendê–la, a partir do exame dos projetos de internet que deram certo.
Quando a
internet começou, esta é a Web 1.0 -, ela era feita de sites que publicavam
conteúdo. Era uma forma digital de fazer exatamente a mesma coisa que a mídia
impressa já fazia há séculos.
Com o
amadurecimento da internet, as pessoas começaram a perceber que ela é muito
mais que simplesmente publicação de conteúdo em sites. Percebemos que a
internet poderia ser um meio de prestar serviços. Estes serviços são prestados
através de programas. Estes programas rodam em uma plataforma: a própria
internet.
Esta
idéia de internet como plataforma é a essência da web 2.0. Embora a conferência
realizada nos EUA tenha como objetivo rever a internet, em todo o material que
eu li sobre isso não vi um trabalho para reconceituar a internet. Eu penso que
isso seja essencial para entendermos a web 2.0.
Dados estatísticos na área comercial:
Segundo
pesquisa do Jornal Folha de São Paulo,foi em 2005 que a internet completou uma
década no ramo do comércio, ou seja, comerciantes começaram a trabalhar com a
ferramenta em 1995
Registro
da evolução da internet em 2005, a área comercial mostrava bem a evolução da
ferramenta que impactou o mundo.
Fonte do
rx : Jornal Folha de São Paulo
Link:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u18521.shtml
Número de usuários:
2005: 1 bilhão de usuários
2008: 1 bilhão e 463 mil usuários
2010: 2 milhões?
Obs: Dados também do Jornal Folha de
São Paulo
Já o ano de 2007, ficou conhecido como o ano do avanço na
internet domiciliar
A
cada dia os computadores estão mais presentes nos lares brasileiros. Segundo a
consultoria IDC, a previsão é de que 9 milhões de computadores pessoais sejam
vendidos somente em 2007. A pesquisa TIC Domicílios, realizada pelo Comitê
Gestor da Internet no Brasil (cgi.br), aponta que, em 2005, a proporção de
domicílios com computadores era de 16,91% e, em 2006, o índice aumentou para
19,63%.
Junto
com esse crescimento, a Internet domiciliar também segue em expansão. Segundo a
pesquisa Ibope/NetRatings, em setembro de 2007 havia 20,1 milhões de
internautas domiciliares ativos, navegando em média 22 horas por mês na rede
mundial de computadores.
Fonte:Núcleo de Coordenação e
Informação do ponto BR
Link:
http://www.nic.br/imprensa/clipping/2007/midia785.htm
Uso de
internet no Brasil sobe 75,3% entre 2005 e 2008, mostra IBGE
Matéria escrita em 11.12.2009, publicada por Rafael
Rosas - Valor Online
O número de brasileiros de 10 anos de
idade ou mais que utilizam regularmente a internet atingiu 56 milhões de
pessoas no ano passado, uma alta de 75,3% na comparação com os 31,9 milhões de
2005. Os dados, divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), constam da pesquisa "Acesso à internet e posse de
telefone móvel celular para uso pessoal".
O crescimento elevou a fatia de brasileiros acima dos dez anos de idade com
acesso à internet para 34,8% do total no ano passado, contra 20,9% em 2005. Em
termos regionais, o sudeste era a região com ao maior percentual de população
com 10 anos ou mais de idade com acesso à internet, com 40,3%, seguido pelo
centro-oeste, com 39,4%; Sul, com 38,7%; norte, com 27,5% e nordeste, com
25,1%. Em termos de avanço, no entanto, a fatia da população usuária da
internet cresceu, entre 2002 e 2008, 147% no norte; 121,8% no nordeste; 80,4%
no centro-oeste; 61% no sudeste; e 58,5% no sul.
O avanço nítido do uso da internet no
Brasil não esconde a exclusão digital de grande parte da população. De acordo
com dados do IBGE, outros 104,7 milhões de pessoas com 10 anos ou mais de idade
não acessaram a internet no Brasil nos três meses anteriores à entrevista no
ano passado. Esse volume equivale a 65,2% do total de brasileiros com 10 anos
ou mais de idade. Em 2005, 79,1% das pessoas não acessavam a internet.
Os principais motivos para que a falta
de acesso foram a falta de interesse, com 32,8% do total; a falta de
conhecimento para navegar, com 31,6% do total; e a falta de acesso a um
microcomputador, com 30% do total.
A gerente da Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios (Pnad), Maria Lucia Vieira, que participou do
planejamento da enquete, ressaltou que o custo não esteve entre os principais
empecilhos ao acesso, tendo sido citado por apenas 1,7% dos entrevistados no
ano passado, contra 9,1% em 2005. Já o custo de utilização da internet foi
citado por apenas 0,4% dos entrevistados, contra 1,2% em 2005.
Para
Cimar Azeredo, gerente da Pnad e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), a solução
do problema do acesso à internet no Brasil depende de avanços na questão
educacional. Segundo ele, "os indicadores mostram uma evolução em três
anos no país foi fantástica. Mas temos que lembrar que, com a distribuição de
renda que se tem, estamos diante de um apagão digital", ponderou Azeredo.
"Não se discute que a melhora de 2005 para 2008 é fantástica, mas ainda
tem todo um caminho para se percorrer, reduzindo a desigualdade de renda e
aumentando a escolaridade da população", acrescentou.
2012: O ano da internet móvel
No Brasil
Por aqui, a internet móvel vai se solidificar principalmente
através dos celulares. Segundo o International Data Corporation (IDC) o mercado
de smartphones no país cresceu no ano passado 84% em relação a 2010. Foram 9
milhões de aparelhos vendidos contra 4,8 milhões. E a previsão para 2012 é a de
que sejam vendidos mais 15,4 milhões, representando um aumento de 73%. Segundo
o IDC, o Brasil pode, até 2016, subir da décima colocação entre os países que
mais possuem smartphones para a quarta posição.
Fonte:Blog Melt
Link: http://www.meltdsp.com/tecnologia/2012-o-ano-do-mobile/
Disciplina: Web Design
Orientadora: Luciana Boeira